quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pão de queijo de sanduicheira

Fiz esta receita que achei em um site, achei que não daria certo, mas realmente fica muito gostoso.
Dá próxima vez quero fazer recheado. 
As fotos do que fiz em casa estão no face, aqui não quer postar, não sei pq?
Foto pão de queijo
A receita é internet (link no final)
Experimentem e tirem suas conclusões...



Ingredientes
1 xic. de chá de leite
1 xic. de chá de óleo
3 ovos inteiros
2 xic. de chá de polvilho azedo
1/2 colher de chá de sal
1 xic de chá de queijo ralado
Uma dica: eu diminuí a quantidade de óleo para 1/2 xícara fica um pão de queijo mais sequinho e acrescentei mais 1/2 xícara de queijo.

Modo de preparo

Bater tudo no liquidificador .

Untar levemente a sanduicheira com óleo e despejar a massa.

Feche a sanduicheira e deixe dourar.

Se desejar pode rechear a gosto, com pedacinhos de goiabada, mussarela, presunto, salame, doce de leite, chocolate, é só colocar um pouquinho da massa, colocar o recheio e cobrir com mais massa.

Fica uma delícia. Sirva ainda quente.

Brasileira lança vídeo contra Copa, chama atenção no exterior e atinge m...

sábado, 15 de junho de 2013

Como lidar com a agressividade infantil (parte 2)

3. Como lidar com a agressividade do filho

Em primeiro lugar, vem o clássico que todos os pais já ouviram: é preciso paciência. E lembrar que, apesar da intensidade que a agressão parece ter – não é fácil levar uma mordida do filho no auge da irritação –, estamos lidando com crianças, com emoções primitivas, com seres que mal entendem seus sentimentos e suas ações e dependem de nós para aprender a lidar com tudo isso. No mais, é a causa que vai mostrar a melhor maneira de administrar a situação.

Um bebê que ainda não sabe o que fazer com a frustração precisa aprender que não conseguirá o que quer gritando, arranhando ou mordendo. Os pais vão mostrar isso falando firmemente que não gostaram daquilo, que doeu, que é feio agir assim. Pode parecer que não, mas crianças de 1 ano já são capazes de entender sinais básicos,, como a cara chateada da mãe, e associar que aquilo foi uma reação a determinada atitude. Você vai falar uma, duas, dez, 100 vezes. E vai falar nos dias que estiver feliz, descansada, mas também naqueles que foi ameaçada de demissão, no que discutiu com o marido, quando foi abandonada pela empregada. E é nesses momentos que aparece o perigo de se esquecer de educar e simplesmente reprimir. Qual a diferença entre os dois? Quando educa você diz: “Bebê, a mamãe não gostou. Não faça mais isso”. Na repressão, você berra “como é possível você não entender que não pode fazer isso depois que já falei mil vezes!”, como se estivesse tratando com um adulto. “As consequências de uma boa educação demoram a aparecer e temos de repetir as regras todos os dias por muitos anos. Já a repressão tem resultado imediato, deixa a criança sem ação, com medo e por um tempo ela não repete o erro. Mas também não evolui, não reflete, não aprende”, diz Rita Calegari. Há dias que falar calmamente com uma criança exige uma extraordinária força de vontade. Mas lembre-se de que educar realmente dá trabalho. Se estiver muito fácil, você pode estar no caminho errado.

Quando a causa é uma mudança no contexto familiar, o melhor é conversar com a criança. Antes de exigir uma mudança, seja honesto, faça-a se sentir confortável e segura, apesar da situação. E, de novo, explique que as atitudes agressivas não são legais e não vão resolver os medos dela. Caso o motivo seja a imitação do que ela vê em casa, a mudança deve começar pelos pais. Eles devem rever suas maneiras, seus valores, entender que no mundo dos adultos sua forma de agir pode até estar no limite da civilidade, mas que, quando se trata de educar uma criança, tem de ser diferente e melhor.

Um fato que merece atenção: como já foi dito, as crianças pequenas não sabem discutir. Em uma luta por brinquedos com outra criança, por exemplo, é muito natural surgirem chutes e mordidas – é a forma que elas encontram para expressar seus desejos e suas decepções. “Esses comportamentos são normais e é importante que o adulto não amplifique seu significado. Se essa atitude ficar restrita a esse momento de vida, basta mostrar os limites de forma tranquila”, explica Ricardo Halpern, presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria. Isso será um sintoma de algo mais grave se for muito repetitivo e se a criança continuar irredutível mesmo depois de o contexto familiar mudar. Pode ser, então, a hora de procurar ajuda com algum especialista.

4. E quando o seu filho vira o vilão?

O seu filho é o que morde, chuta e bate? Essa é uma situação delicada para os pais principalmente porque eles vão lidar com a idealização do filho. Queremos uma criança perfeita. E na vida real temos alguém com qualidades e defeitos imprevistos. A tendência, lógico, é não admitirmos os defeitos. Ou ir ao outro extremo e acreditar que a criança é má. “Não descarto que elas podem ser maldosas, mas esse é um conceito muito pesado quando se trata da infância. Muitas vezes, os pais acham que há algo errado, mas nem tudo é sinal de sintoma. Pode ser apenas uma fase”, explica Rita Calegari.

É importantíssimo não criminalizar o filho. É preciso conter os seus atos, mas lembrar sempre que se trata de uma criança em formação. Tem de ser tratada e não excluída, inclusive na escola. Mas a rejeição pode ocorrer. Por isso, é importante também os pais serem sinceros com os pais dos amigos, não se colocando nem na posição de envergonhados nem serem arrogantes, tentando defender-se das críticas que podem surgir. Lembre: estamos falando de bebês que ainda estão aprendendo a conviver com os outros. “Nessa situação, a criança precisa ser alertada sobre as consequências de seus atos e esse é um longo trabalho. Para isso, é preciso que a família não se contamine inteira num circuito de agressividade para tentar parar a agressividade”, explica Daniela Peres.

Segundo a psicóloga, essa pode ser uma ótima chance de os pais repensarem como estão criando esse filho. Quando a própria criança crescer um pouco, será capaz de entender por que é rejeitada. “Ao sofrer com isso, terá a possibilidade de tentar mudar, já que experimentou um sofrimento que a faz entender o sofrimento do outro”, diz Daniela.

5. E quando seu filho é a vítima?

A primeira opção que passa pela cabeça de um pai quando sabe que seu bebê recebeu uma mordida do coleguinha do berçário é ir tomar satisfações com o outro pai. Está certo. Mas lembre, mais uma vez, que são crianças tentando se manifestar de alguma forma. Não é fácil e muitas vezes temos vontade de ensinar o filho a revidar. E aí você estará ensinando a pior das lições: a de que o outro tem razão em agredir, já que essa é uma atitude tolerável. Não! A melhor saída é ensiná-lo a se defender, o que não significa necessariamente atacar de volta, e sim não permitir a agressão. “Os pais de uma criança agredida precisam ser mais maduros e entender que os filhos estão conhecendo algo que vão encontrar na vida. Claro que protegemos e orientamos sempre uma criança. Mas não dá para achar que nada de desagradável irá acontecer com eles. É coerente tolerar e defender em medidas razoáveis”, explica Daniela Peres. Seu filho levou uma mordida, mas não precisa ser a vítima passiva. É um bom momento de ele começar a aprender que existem maneiras de se defender sem que tenha de se tornar uma criança agressiva também. E terá a chance, inclusive, de mostrar isso ao amigo agressor.

Como lidar com a agressividade infantil

  Boa Noite!
Ultimamente tenho passado por uma fase difícil com o Pedro, ele está agressivo, com muitas mordidas, arranhões e apertões. Percebi que isso só acontece quado está em públicop e sente vergonha ou quando é frustrado em alguma arte. Mas sinceramente não sabia como lidar com isso. Hoje li esse texto na página da Editora Abril e resolvi compartilhar com vocês. Como é um texto grande vou colocar em dois posts. Veja como interessante:
De repente, seu bebê fofo e rosado, que até então só inspirava doces emoções, contorce o rosto, grita irritado e... crava as unhas em seu braço!

Tudo isso só porque você o tirou de perto da escada ou não o deixou pegar algo. Não importa a razão, a primeira vez que tomamos contato com a raiva do filho pode ser assustador. Ficamos angustiados: como um bebê já pode ser tão agressivo? Será que sua educação está errada? Ele será uma criança má? Ainda tem saída? Conversamos com especialistas para saber a resposta dessas e outras perguntas que passam pela cabeça (e o coração) dos pais nessas situações.

1. Por que bebês tão pequenos podem ser agressivos?

Até completarem 3, 4 anos, as crianças são desprovidas de recursos para lidar com a frustração. Imagine um bebê cheio de curiosidade e desejos. Quando suas vontades não são atendidas, surge um sentimento de decepção muito forte – e rápido. Ele não sabe lidar com essa intensidade. Como não fala, não tem argumentação e raciocínio, usa o físico para se manifestar. “A criança pequena não tem competência cognitiva para trabalhar a frustração. Ela agride para se defender do que sente e não entende aquilo como uma agressão. É instintivo”, explica a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo Pompeia, em São Paulo.

A boa notícia é que, com o tempo e a educação que recebe, a criança aprende a transformar essa raiva em um comportamento aceito pela sociedade – e por você. Descobre uma maneira, uma válvula de escape para lidar com as frustrações, assim como nós adultos fazemos na maioria das vezes. A notícia não tão boa é que, depois dos primeiros dois anos de vida, aparecem outros fatores que levam à agressividade. Um deles é a própria personalidade da criança. Algumas realmente serão mais raivosas do que as outras e exigirão uma orientação mais profunda para se adequar e direcionar essa energia para algo positivo.

Certos acontecimentos na família, como mudanças, separação, doenças e discussões, assustam a criança e ela pode reagir, sendo agressiva. “Pode ser algo muito inconsciente e angustiante, de funcionamento familiar, pais enfraquecidos, submissão a avós, iminência de separação e outros sintomas de que a família não está bem estruturada”, diz a psicóloga Daniela Rocha Paes Peres. A criança fica insegura com o contexto familiar e descobre na agressividade uma forma de sinalizar que precisa de atenção, explicações, carinho e até limites para se sentir bem novamente.

O pequeno também pode ser hostil porque imita os adultos que a cerca. Muitas vezes, não nos damos conta de como podemos ser violentos no dia a dia. Na hora de comemorar um gol, quando aproveitamos para nos manifestar sobre o adversário ou na hora de reclamar do vizinho que está dando uma festa. A criança está sempre ali, observando nossas reações, aprendendo com elas. E mais uma vez, como não sabe argumentar, traduz a energia agressiva que quer imitar para o físico, batendo, mordendo, chutando.

2. Criança agressiva é culpa dos pais?

Os pais devem se sentir responsáveis pelo filho, mas não podem achar que serão capazes de moldá-los completamente. Uma criança de temperamento mais agressivo não mudará totalmente. O que muda é que, com a educação, os pais ajudarão a perceber o quanto ela perde com certas atitudes. É preciso lidar com a personalidade dela.

Mas, em alguns casos, a família pode estar incentivando essa atitude. Isso acontece quando a criança os imita. A agressividade do filho pode ser reflexo direto de uma identificação com um adulto. “Se o pai dirige de maneira violenta, xingando e fechando os outros carros, esse é o modelo de masculinidade que o filho vai receber. Uma família mais agressiva, com pais muito bravos, virulentos em suas palavras, transmite esse modo de funcionamento aos filhos. Fica natural se comportar dessa maneira”, explica Daniela Peres.

Outro descuido comum que pode gerar o comportamento raivoso da criança é a falta de limites. Sim, educar é difícil, dizer “não” milhares de vezes ao dia pode parecer insano, mas é necessário. Apesar de aparentar o contrário, filhos que fazem tudo o que querem ficam inseguros, querem a proteção de um “não pode”, a orientação dos pais. Mesmo bebês de apenas 2 anos já mostram a sua raiva para sinalizar a falta de limites.


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Biscoito de polvilho assado

         Ontem fiz um biscoito de polvilho assado pela primeira vez. Se soubesse que era tão fácil já tinha feito antes. Só não tirei foto porque nem me deram tempo, kkkkkk.

Vou postar a receita com a foto que achei na net parecida com o que eu fiz.

imagem tirada do site http://www.receita.net.br


   INGREDIENTES

  • 3 ovos
  • 1 copo de óleo
  • 1/4 do copo de água
  • 2 copos de polvilho
  • 1 colher de chá de sal

MODO DE PREPARO
  1. Bater todos os ingredientes no liquidificador até ficar uma massa homogênea
  2. Colocar as colheradas em uma assadeira, ou colocar a mistura em um saco, fechar bem apertado e fazer um furo em uma das pontas, colocar a massa em forma de espiral ( achei que ficou mais apresentável)
  3. Levar ao forno pré-aquecido até que comece a corar
  4. Retire e já está pronto pra servir

7 Necessidades básicas da criança



SETE NECESSIDADES BÁSICAS DA CRIANÇA

1. AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:
Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se gostamos de nós mesmos.
De que forma podemos desenvolver este senso de significado?
  •  Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.
  • As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.
  •  As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.
Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:
  •  elogios freqüentes a um dos irmãos;
  •  ferir o auto-respeito;
  • exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.
Como construir um sentido de significado?
  • Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes. Como diz Bruno Bettelleim : “A convicção sobre o próprio valor só pode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”
  •  Apresentar a criança a outros pelo nome.
  •  Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.
  •  Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.
  •  Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.
  • Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.
2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA
Condições que criam insegurança:
  •  Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.
  •  Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.
  •  Falta de disciplina, de limites estabelecidos.
  • Ausência dos pais em casa.
  •  Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.
  •  Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.
  •  Insegurança e ansiedade dos pais.
Condições que criam segurança:
  •  Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.
  •  Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.
  •  União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.
  •  Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.
  •  Disciplina administrada de forma amorosa.
  •  Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)
  •  Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.
  •  AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO
Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.
Por que as crianças sentem falta de aceitação?
  •  Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.
  • Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.
  •  Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.
  •  Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.

O que dá lugar ao sentimento de aceitação?
  •  A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.
  •  Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.
  •  Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.
  •  Aceitar as amizades do filho.
  •  Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.
  •  Ouvir os filhos com o coração.
  •  Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.
  •  Contribuir
4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS
“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.” (Victor Hugo)
A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida.
Seus filhos sabem que são amados?
  •  Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.
  •  Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.
  •  Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.
  •  Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.
  •  O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.
  •  Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.
  •  Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.
  •  Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.
  •  As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.
5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS
Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.
  •  Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.
  •  O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.
  •  O elogio deve ser sincero.
  •  A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.
  •  As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.
6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA
Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.
  •  Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.
O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.
  • Propósitos da disciplina. Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos:’Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’
  •  Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”[1]
Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:
  1.  Regulamento – estabelecimento de regras.
  2.  Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.
  3.  Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.
A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.
Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:
1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.
2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.
3. Controle sem implicância.
4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.
5. Evitar extremos no controle e no amor.

7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS
As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Dt 6. 6-8.
- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.
- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.
Observando o texto bíblico de Sl 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:
  1.  depositar fé em Deus;
  2.  lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;
  3.  impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.
- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.
- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.

Este texto é uma síntese do livro:
DRESCHER, John, M. Sete necessidades básicas da criança. Trad. Neyd Siqueira. 12. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Você conhece a limpeza ecológica?


              

    Aprendi a limpar a casa com vinagre, bicarbonato de sódio e água fervendo, fiquei muito contente com os resultados. Sem contar que diminuiu bastante as crises de alergia depois de limpar a casa. Então para compartilhar com vocês achei este texto do blog Clube do Lar muito informativo e útil, que tem várias outras dicas ecológicas.

                  limao01 Você conhece a limpeza ecológica?

A prateleira do supermercado está repleta de produtos de limpeza. Limpa-vidros, removedor, detergente, saponáceo, álcool, lustra-móveis… ufa. São muitas opções! Mas poucas são realmente biodegradáveis.
Além disso, não são raras as alergias e coceiras decorrentes dos ativos de produtos de limpeza.
Mas dá para substituir boa parte desses produtos por coisas que geralmente temos em casa e ainda ficar com tudo limpinho e cheirosinho, sem acabar com as mãos. Confira as dicas a seguir.
Nós destacamos o limão como um grande aliado, ecologicamente correto, para a limpeza do seu lar…
Enquanto a maioria dos produtos de limpeza possui na sua composição elementos que prejudicam a natureza, a limpeza verde utiliza recursos renováveis para manter a casa e a natureza livre de poluição.
  • Limpar Tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em um litro de água morna. Adicione uma colher de sopa de vinagre branco, ou suco de limão, para dissolver a gordura.
  • Desentupir pia: Jogue no ralo um punhado de bicarbonato de sódio, algumas colheres de vinagre branco e água fervente.
  • Limpar forno: Misture bicarbonato de sódio, sal, água quente e vinagre, e passe com esponja. Remova com um pano.
  • Limpar vidro: Passe uma solução com água e vinagre e depois use jornal para dar brilho.
  • Desodorizante de ambiente: 4 colheres de sopa de vinagre num pratinho colocado sob um móvel. As plantas também funcionam como ótimos purificadores do ar.
  • Para encerar: Misturar uma parte de óleo vegetal, como a linhaça, com outra parte de suco de limão ou vinagre e aplique com uma flanela.
  • Para limpar carpete: Fazer uma solução de água com vinagre branco.
  • Para lustrar móveis: Fazer uma solução de uma parte de suco de limão e duas partes de óleo vegetal. Dê brilho com uma flanela.
  • Desinfetante sanitário: Misturar bicarbonato de sódio com vinagre.
  • Limpar prata: Mergulhar o objeto em um recipiente com água morna, uma colher de chá de bicarbonato de sódio e uma colher de sal. Dê brilho com um pano macio.
  • Limpar cobre: Esfregar uma mistura de limão e sal, lavar e secar com um pano bem limpo.
  • Limpar bronze: O suco de limão clareia qualquer peça de bronze, que deve ser enxaguada em seguida.
  • Limpar objetos dourados: Utilizar, esfregando, limão ou uma mistura de água e vinagre em partes iguais.
  • Limpar objetos de latão: Polir as peças com molho inglês e, para conservar o brilho, esfregar azeite de oliva.
  • Limpar fórmica: Para tirar mancha de tinta esferográfica e deixar a fórmica limpa, esfregar com álcool ou com uma solução de água com vinagre.
  • Espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente.
  • Evitar traças: Usar cânfora, em vez de naftalina. É tão eficiente e menos tóxica.
  • Afastar pulgas: Lavar os animais de estimação com água e sabonete (de preferência, feito com óleo de neem, que possui uma ação repelente sem ser tóxica). Enxugar. Aplicar a seguinte solução para manter as pulgas à distância: 2 colheres de sopa de alecrim fervidas em um litro de água. Espalhar também pela casa folhas de erva-de-Santa-Maria e poejo.
  • Afastar os parasitas das plantas: Colocar no liquidificador 3 cebolas, 1 cabeça de alho, 2 pimentas-malagueta e 1 colher de sabão em barra. Bater com meio litro de água e espalhar esta mistura nas plantas. Pode-se também colocar alguns dentes de alho em um pouco de água (se possível, de chuva) e deixar impregnar por cerca de dez dias. Usar, então, em um spray, para pulverizar as plantas.
  • Amaciante de roupas: Ao enxaguar a roupa, colocar meio copo de vinagre branco na última água. Além de amaciar, o vinagre realça as cores e impede que manchem.
  • Pasta de limpeza: Em vez de desperdiçar os restos de sabão (de preferência, biodegradável), reaproveite-os em uma excelente pasta de limpeza. Basta deixar os restos de sabão de molho em um pouco de água (o necessário para formar uma pasta) e, depois, misturar uma colher de vinagre e duas colheres de açúcar. Está pronta sua pasta de limpeza!
  • Adubo natural: Um verdadeiro adubo para as plantas pode ser obtido com substâncias normalmente desprezadas e desperdiçadas. A água que cozinha as batatas (sem sal e fria), a água da lavagem do arroz, os restos de chá preto, borra do café – tudo isso funciona como um excelente adubo. Da mesma maneira, as cascas de batata e de cenoura podem ser colocadas diretamente nos vasos para ajudar o desenvolvimento das plantas.
  • Passar bem: Produtos que facilitam a passagem de roupa contêm, geralmente, muitas substâncias tóxicas e perigosas. A solução feita com uma colher de sopa de polvilho dissolvida em um litro de água cumpre o mesmo objetivo, ao ser aplicada às roupas a serem passadas, sem poluir.
  • Pesticida natural: Ferver folhas de ruibarbo, durante meia hora, em quatro litros de água. Acrescentar uma colher de chá de sabão de coco, para a mistura aderir às folhas e expulsar os pulgões.
  • Tira cheiro: Em um cômodo recém-pintado, o cheiro da tinta fresca desaparecerá mais depressa se deixar no ambiente uma bacia cheia de água com algumas rodelas de cebola ou folhas de laranjeira.
  • Tira ruído: Se a porta estiver rangendo, faça uma mistura de raspa de grafite (ponta de lápis) e algumas gotas de óleo de cozinha. Coloque aos poucos nas dobradiças, fazendo um movimento de abrir e fechar a porta, para que a mistura penetre bem nas dobradiças.
  • Tira manchas: Manchas de gordura são retiradas com uma mistura de água quente com sabão e umas gotas de detergente (de preferência, biodegradável). Lavar e, se restar algum vestígio, polvilhar talco e deixar por algumas horas; esfregar um pedaço de cebola também resolve. Manchas de frutas e doces desaparecem com álcool ou vinagre branco, e manchas de tinta de escrever devem ser lavadas com leite. Na falta do leite, também pode ser usado um punhado de sal umedecido com limão e colocado sobre a mancha, lavando-se em seguida. Mancha de café desaparece esfregando imediatamente, e com paciência, uma pedrinha de gelo até que a mancha suma.
  • Tira umidade: Coloque um recipiente com pedaços de carvão no fundo dos armários, ou então pendure pedaços de giz. Sempre com o cuidado de não sujar as roupas.
  • Fórmula mágica: A velha combinação de água quente e sabão (de preferência, biodegradável) continua sendo o melhor detergente. Ela limpa pisos de cerâmica, ladrilhos e azulejos, tira manchas de parede e a gordura das superfícies. E, melhor ainda, não ajuda a poluir a Terra.

http://blog.clubedolar.com.br/clube-do-lar-geral/voce-conhece-a-limpeza-ecologica/